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  • Acessibilidade e inclusão: compreendendo as diferenças e acolhendo a diversidade
    Última atualização: 25/09/2024 às 18:29:00



    Alguma vez você já parou para olhar ao seu redor e perceber o quanto uma pessoa é diferente da outra? Cada ser humano tem suas características, habilidades, manias, capacidades e talentos. E isso independe se algum de nós é pessoa com deficiência ou não. Tomando como ponto de partida a III Semana de Acessibilidade e Inclusão, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF5 inicia, hoje, uma série de publicações com servidoras e servidores com deficiência da Corte, com um olhar que ultrapassa a deficiência e se concentra na pessoa.  

    Hoje você conhece Rebeca Araújo, que é lotada no gabinete do desembargador federal Leonardo Resende:  

    Determinada, firme, alegre. Apaixonada por livros, música e praia. Essa é Receba Evelyn Pereira de Araújo, servidora do Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF5 há dois anos. O dom da oratória sempre a acompanhou, desde a época da escola, sendo uma de suas principais habilidades. Formada em Direito, descobriu, ainda durante a faculdade, que a mediação também era uma de suas paixões. Tanto que passou a advogar na área do Direito de Família, atuando como mediadora em muitos casos. Sua maior conquista foi a aprovação no concurso do TRF5, mas ela ainda quer mais: pretende dar continuidade aos estudos para trabalhar de forma mais direta com a conciliação.  

    Rebeca é pessoa com deficiência física e já enfrentou muitos obstáculos. Segundo ela, a busca por conhecimento não é fácil, já que, muitas vezes, as barreiras arquitetônicas são um impedimento para fazer um curso ou realizar um estudo em lugares que não são acessíveis. Para a servidora, a acessibilidade atitudinal é um dos pontos positivos do TRF5, já que sempre que ela solicita um serviço para deixá-la mais confortável, em um ambiente adaptado para as suas necessidades, o pedido é prontamente atendido. “Isso para mim é muito relevante; é mais do que um serviço prestado. É, principalmente, a compreensão das pessoas de que aquilo precisa ser feito sem muito questionar”.  


    Por: Divisão de Comunicação Social do TRF5





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