• SIC – Serviço de Informação ao Cidadão
  • Conselho Consultivo do Centro de Produção da Justiça Federal reúne-se em Brasília 
    Última atualização: 27/04/2022 às 14:25:00



    O Conselho Consultivo do Centro de Produção da Justiça Federal (CPJUS), integrado pelos titulares das unidades de Comunicação do Conselho da Justiça Federal (CJF) e dos Tribunais Regionais Federais (TRFs), reuniu-se, nesta terça-feira (26/4), na sede do CJF em Brasília. Esta foi a primeira reunião presencial do grupo desde o início da pandemia de Covid-19.   

    Os trabalhos foram coordenados pela assessora-chefe da Assessoria de Comunicação Social e de Cerimonial (Ascom) do Conselho, Ana Cristina Rosa, ao lado do assessor de Multimídia, Paulo Rosemberg, da servidora responsável pelas redes sociais do CJF, Maria Clara Teixeira, e da coordenadora de Jornalismo da Ascom, Juliana Batista. Estiveram presentes os assessores de Comunicação das cinco Regiões: Ivani Morais (TRF1), André Camodego (TRF2), Caio Amaral (TRF3), Patricia Picon (TRF4) e Isabelle Câmara (TRF5).    

    Ana Cristina Rosa agradeceu a presença de todos. “É muito bom contar com a vinda de vocês depois de tanto tempo, e em um momento tão importante, marcado pela aprovação da Política de Comunicação Social da Justiça Federal e do Manual de Comunicação do Conselho e da Justiça Federal de 1º e 2º graus”, disse a gestora, fazendo referência aos documentos aprovados pelo Pleno do CJF na sessão de segunda-feira (25/4).  

     O assessor do TRF2, André Camodego, também pontuou a importância da aprovação da Política de Comunicação, que, segundo ele, é resultado de um trabalho que foi gestado durante muito tempo. “Como a Comunicação faz a interlocução entre o Judiciário e o cidadão, a existência da Política de Comunicação vai estabelecer parâmetros que facilitam o acesso da população à informação”, explicou o servidor.  

     Pauta  - Durante a reunião, o Conselho Consultivo do CPJUS discutiu a elaboração de um projeto audiovisual para levar as decisões de maior relevância dos Tribunais à população mais carente, utilizando plataformas digitais. Também esteve na pauta a ampliação da acessibilidade no repasse das informações, a elaboração de um manual de redação com linguagem inclusiva e a restruturação da Resolução CJF n. 369/2015, que regulamenta o funcionamento do CPJUS.   

    A assessora do TRF1 comentou a importância de as unidades começarem a se abrir para as novas transformações. “A retomada do trabalho integrado é de extrema importância para a Justiça Federal, porque a partir de agora passaremos a preparar os próximos passos, tais como o uso de uma linguagem inclusiva, a atualização da Resolução do próprio CPJUS, além de ajustarmos as nossas estratégias à nova Política de Comunicação”, disse Ivani Morais.   

    Ao abordar o uso das redes sociais, a assessora do TRF4, Patricia Picon, destacou que a comunicação precisa refletir as necessidades dos cidadãos. “A população tem buscado muito a Justiça Federal, e acho que cabe à Comunicação tornar acessível essa chegada à Justiça das pessoas com mais dificuldades financeiras e sociais. Então, o nosso objetivo é criar um programa mais inclusivo, em que as pessoas possam ter mais facilidade de compreender como acessar os serviços da Justiça Federal”, afirmou a servidora.  

     O Conselho Consultivo também debateu a retomada da produção do programa Via Legal, em novo formato. “O Via Legal foi um programa de grande sucesso, que trouxe muitos frutos para a Justiça Federal, tanto do ponto de vista do reconhecimento dentro da Justiça, quanto junto ao público. Então, nós pensamos em retomar a produção, com um novo formato, adaptado às novas demandas digitais, para alcançar cada vez mais e mais pessoas”, explicou a assessora do TRF5, Isabelle Câmara.  

    Ao final do encontro, o assessor de Comunicação do TRF3 avaliou a importância da reunião presencial do Conselho Consultivo e os avanços alcançados pelo grupo. “Nós conseguimos uma formalização desse trabalho integrado entre as assessorias, e uma reunião como a que fizemos hoje é muito importante para identificarmos problemas que são comuns entre as Regiões e, assim, buscarmos soluções que funcionem, além de voltarmos a desenvolver produções em conjunto”, disse Caio Amaral.   


    Por: Ascom/CJF





    Mapa do site