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  • Esmafe realiza curso sobre IA generativa
    Última atualização: 28/10/2025 às 17:54:00



    Teve início, nesta terça-feira (28/10), o curso “Inteligência Artificial Generativa e Estruturação de Prompts – Módulo I”. O treinamento, que reúne aproximadamente 100 participantes, é uma ação da Escola de Magistratura Federal da 5ª Região (Esmafe) e é destinado a magistrados(as) e servidores(as) do Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF5 e da Seção Judiciária de Pernambuco (SJPE).  

    O diretor da Esmafe, desembargador federal Cid Marconi, falou sobre a nova etapa de formação da Escola. “Trata-se de um momento em que reafirmamos o compromisso do nosso Tribunal com a inovação responsável, com a eficiência institucional e com o fortalecimento da cultura digital do Poder Judiciário”. 

    Ainda de acordo com o magistrado, a Inteligência Artificial, em especial a IA generativa, deixou de ser um tema de projeção futura para se tornar uma realidade presente, que define a forma de trabalho, de aprendizado e de tomadas de decisão. Além disso, Marconi salientou que, no ambiente judicial, essa revolução tecnológica não se traduz apenas em automatização de tarefas, mas, sobretudo, em ampliação das capacidades humanas na busca de uma justiça mais ágil, inteligente e próxima ao cidadão. “Que essa formação inspire cada um de nós a ver na inovação não uma ameaça, mas uma oportunidade de aprimorar o serviço público, de promover uma justiça mais acessível e transparente e de reafirmar, com novos instrumentos, a missão atemporal do Judiciário de realizar o direito e proteger a dignidade humana”. 

    As aulas estão sendo ministradas pelo juiz auxiliar da Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), gestor dos Sistemas Judiciais e coordenador do Núcleo de Inteligência Artificial do TRF1, Náiber Pontes de Almeida. A capacitação tem o objetivo de desenvolver competências para o uso ético, responsável e eficiente de ferramentas de IA generativa no contexto jurídico, com foco na criação e aplicação de assistentes virtuais baseados em prompts, em conformidade com as normas de proteção de dados e a integridade processual. 

    Na abertura do curso, Naiber falou sobre a importância de saber utilizar as ferramentas. “A Inteligência Artificial não veio para substituir o juiz; ela é uma ferramenta de apoio. Não vai fazer o seu trabalho, mas vai permitir que você faça o seu trabalho de uma maneira mais produtiva. Mas é preciso entender como se utilizar dessa ferramenta de uma forma segura”, pontuou.  

    Durante a capacitação, que conta com aulas teóricas e práticas, serão abordados temas como: Conceitos Básicos de IA Generativa; Introdução ao ChatGPT no Contexto Jurídico; Estruturação de Prompts Básica; Práticas Éticas e Seguras no Uso de IA; Criação de Assistentes Virtuais Personalizados. As aulas seguem até a quinta-feira (30/10).  


    Por: Divisão de Comunicação Social do TRF5





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    Divisão de Comunicação Social

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