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  • Corregedoria Geral da Justiça Federal encerra correição no TRF5
    Última atualização: 20/06/2012 às 16:38:00


    Para o corregedor-geral da Justiça Federal, ministro João Otávio de Noronha, no TRF5 faz-se uma justiça ‘justa’

    A Corregedoria Geral da Justiça Federal finalizou hoje (20) os trabalhos de inspeção ordinária no Tribunal Regional Federal da 5ª Região – TRF5, que teve início no último dia 11/06. A solenidade de encerramento foi realizada no Pleno do TRF5, às 11h, e contou com a presença dos desembargadores federais do TRF5, chefes de gabinete, assessores, diretores da área administrativa e servidores. Durante 10 dias, secretarias, gabinetes e setores da Corte foram examinados pelos desembargadores federais Sérgio Schwaitzer (TRF2) e Luis Carlos Hiroki Muta (TRF3), pelos juízes federais Hermes Gomes Filho, Márcio Flávio Mafra Leal, Jorge Gustavo Serra Macêdo Costa (1ª Região) e José Paulo Baltazar Júnior (4ª Região) e por servidores da Corregedoria Geral, sob a coordenação do corregedor-geral da Justiça Federal, ministro João Otávio de Noronha. No encerramento da correição, o presidente do TRF5, desembargador federal Paulo Roberto de Oliveira Lima, agradeceu ao corregedor-geral da JF e à equipe da correição pelas duas semanas de avaliação em clima de cordialidade. Em tom de brincadeira, declarou: “alguns equívocos foram encontrados, mas eles foram deixados de propósito, para que a correição tivesse o que anotar”. Por sua vez, o ministro recomendou ações em alguns pontos considerados sensíveis, como a atenção às ações civis públicas e penais. Em paralelo, registrou: “tenho absoluta convicção que o número de funcionários do TRF5 é insuficiente. E a solução passa por um redimensionamento e, consequentemente, um Projeto de Lei”. Noronha enfatizou ainda a necessidade de se fazer um maior investimento na área de Tecnologia da Informação. “Nenhum tribunal pode avançar, se não modernizar a área de TI. O PJe está aí, vamos soltá-lo para todo o Brasil e o TRF5 é fundamental nesse processo, então precisamos investir muito e rápido”. Finalizando, o ministro teceu vários elogios ao TRF5. “Não vimos nenhum caso, seja na área administrativa ou jurídica, que insinue má fé ou desvio moral, confirmando o que já desconfiávamos: O TRF5 é muito bem gerido, não só a Presidência, mas os gabinetes estão muito bem administrados, além de profícuos. Saio daqui com a sensação de que no TRF5 faz-se uma justiça ‘justa’ e que a Justiça Federal pode ser um arquétipo de justiça no Brasil”.
    Por: Divisão de Comunicação Social do TRF5





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